terça-feira, 13 de dezembro de 2011

FIM. depois de 2 anos..terminei a UNIP. macapá. desabafo

Terminou o que podia ter começado melhor. Faltou mais vontade, mais ânimo, persistência, união, companheirismo, solidariedade, participação, cobranças, enfim. isso e mais algumas que não mencionei aqui, através do meu teclado duro e gasto pelo tempo, desconfotável, que só aumenta inha irritação ao digitar estas linhas de desabafo e desilusão. Fazer uma , digamos, faculdade tão sonhada  e desejada por quem almeja conhecimento e progresso na sua vida profissional, tem os seus desencantos com a realidade, algo bem próximo nos dias d ehoje. Formar pra quê? Fazer o quê? ..são peguntas que nos deixa meio perdidos, quando voce s edá conta d eque quebrou a cara, tempo, dinheiro e paciência,..para ficar desapontado no saldo geral de sua formação profissional. Quem se engana, ou quem está s eenganando, com o acréscimo d einúmeras faculdades, universidades, pólos d eensino ditos superiores pelo país, com qualidades d e ensino discutíveis e qu enão passam por critérios, muitas das vezes técnicos, ...Isso é querer chegar a ser considerado uma questão do país teruma formação d eprofissionais gabaritados e prontos pelo que vem digamos, pela frente, ou o que vem por ai,,,

FIM. depois de 2 anos..terminei a UNIP. macapá.




Aluno(a): FRANCISCO OSSION RODRIGUES LEITE
Página: Notas e Frequência


 






Disciplina Média Aulas Previstas Aulas Ministradas Faltas Permitidas Faltas Acumuladas Presença
A-001 - Atividades Complementares
32003200 
 
 






Disciplina Média Aulas Previstas Aulas Ministradas Faltas Permitidas Faltas Acumuladas Presença
G3009 - Custo/Benefício e Impactos Organizadores dos Sistemas de Informação
600600 
ProvasNota MáximaNotas Não OficiaisData da ProvaLimite RevisãoNotas
10.00


10.00
10.00


10.00
10.00


10.00
 






Disciplina Média Aulas Previstas Aulas Ministradas Faltas Permitidas Faltas Acumuladas Presença
G3011 - Desenvolvimento Sustentável 8.12300300 
ProvasNota MáximaNotas Não OficiaisData da ProvaLimite RevisãoNotas
10.00


10.00
10.00


7.50
10.00


8.12
 






Disciplina Média Aulas Previstas Aulas Ministradas Faltas Permitidas Faltas Acumuladas Presença
G3014 - Empreendedorismo e Estratégia de Negócios 6.25300300 
ProvasNota MáximaNotas Não OficiaisData da ProvaLimite RevisãoNotas
10.00


10.00
10.00


5.00
10.00


6.25
 






Disciplina Média Aulas Previstas Aulas Ministradas Faltas Permitidas Faltas Acumuladas Presença
G3045 - Projeto Integrado Multidisciplinar IV
10001000 
ProvasNota MáximaNotas Não OficiaisData da ProvaLimite RevisãoNotas
10.00


10.00
 






Disciplina Média Aulas Previstas Aulas Ministradas Faltas Permitidas Faltas Acumuladas Presença
G3047 - Sistema de Informação para Planejamento Estratégico
600600 
ProvasNota MáximaNotas Não OficiaisData da ProvaLimite RevisãoNotas
10.00


10.00
10.00


10.00
10.00


10.00
 






Disciplina Média Aulas Previstas Aulas Ministradas Faltas Permitidas Faltas Acumuladas Presença
G3049 - Sistemas de Informação Distribuído
600600 
ProvasNota MáximaNotas Não OficiaisData da ProvaLimite RevisãoNotas
10.00


10.00
10.00


10.00
10.00


10.00
 






Disciplina Média Aulas Previstas Aulas Ministradas Faltas Permitidas Faltas Acumuladas Presença
G3050 - Sistemas de Informação para Processos Produtivos
600600 
ProvasNota MáximaNotas Não OficiaisData da ProvaLimite RevisãoNotas
10.00


10.00
10.00


10.00
10.00


10.00


** Prova com nota ainda não calculada 
  
ainda falta colocar as 320 horas d ecarga horária, em breve.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

POsbBACKUP.UNIP.PODIA SER MELHOR...

Mais um ano que está prestes a terminar, e de fato eu concluo, se Deus quiser, a faculdade. Aind afalta muito chão para percorrer, mas foi dado um passo. Será que foi maior do que a perna? Isso vale para essa instituição, a UNIP. Não critico aqui toda a organização, mas sim algumas de suas filiais espalhadas pelo país. Percebo, qu por morar na região norte, precisamente no extremo norte do país, onde ainda se vive um pioneirismo dos tempos dos imigrantes aventureiros, etc e tal, tudo é novo, é novidade, está se trazendo o progresso par a a região, ma sserá memso verdade? Então, a Unip, se instalou recente aqui no estado do Amapá. Nada contra, até onde eu sei, no início estava comemorando e muito animado para iniciar mais uma faculdade, e por fim conquistar o tão falado "Canudo", (como dizem os colegas que para mim, estão só de passagem de ida, quero dizer, não estão nem aí com as cobranças e a qualidade do ensino.). Mas eu sim, não sou melhor nem pior do que os outros colegas, mas eu sim, estou preocupado, pois notei e observei que a faculdade investiu muito em marketing, lógico, funcionou bastante, e ainda funciona, mas esqueceu da organização funcional e administrativa, esqueceu dos anseios, das promessas não cumpridas aos alunos, da unidade de Macapá, precisamente. Me parece, que por ser fácil ou facilitado estudar ou passar no Vestibular (onde até analfabeto passa), sim, digo isso porque conheço gente que estuda lá  e que não sabe assinar um nome, faz faculdade de tecnologia da informação como eu, e é um completo analfabeto digital, pois não sabe o que é um e-mail, não memorizou, imagine o resto..
Muitos dos colegas, entre os acadêmicos, só se fala em festas d eformatura e etc, e etc, mas e o aprendizado, como fica? Como ficou? Será que estamos preparados para ser admitidos no mercado de trabalho so por causa do nome: UNIP - Universidade Paulista? Será que isso já te traz benefícios imediatos?
Para alguns incautos, eles acham que sim. Poderia se rmelhor o ensino, poderia ter uma preocupação dos administradores, de como vai o ensino nas aulas, o nível dos professores, etc. Isso poderia ajudar, a te rum maior controle sobre a qualidade do que se aprende. Talvez isso, d eaprender memso, só n aprátic ado mercado,e isso vai depender da sorte de quem vai ser inserido nele. Ai vem o aprendizado na prática e teoria, talvez seja o verdadeiro aprendizado, não essa enrolação qu eestá acontecendo. Quando você, ao longo d edois anos, vê muitos colegas deixarem as aulas, faltarem muito, não prestar atenção as aulas dos professores, e nad aacontece..realmente é sinal de que a cois anão est´amuito boa. È preciso alguém rever isso, pois quantidade em demasia, d ealunos, não quer dizer qualidade do ensino. Alerta em quanto é tempo.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

semestre IV.UNIP macapá, amapá.conclusão!

Ùltimo semestre. Cadê a empolgação da turma, onde estão os colegas, o que aconteceu..? Bem, a verdade está em algum lugar. Mas não deve ser muito difícil. Grana, talvez. Falta d etempo, pode ser..mas algo me diz que foi o método usado pela UNIP e o desgaste que a programação e as normas da Unip fizeram..normas essas discutíveis..veja uma delas, o aluno pra se formar tem que cumprir sua carga horária, como estágio, cursos, palestras, atividades de colaboração comunitária, etc..o centro do problema , ao meu ver foi o pouco tempo, pra tudo isso, como se fosse fácil cumprir com todas as exigências da carga horária..Ora, por exemplo, se voce faz um curso valendo 100 horas, pela regra esse curso, se for da sua área de atuação, só valerá 8 horas, e assim por diante..e se não for da sua disciplina, so valerá 4 horas..imagine outras exigências..como ficará..Aposto que isso contribuiu pra essa grande demanda de alunos não voltarem ao último semestre. Uma pena, por que a Unip poderia ganhar com isso, um grande número de alunos formados..mas com todos esses fatores extra campo e mais essas diretrizes da UNIP,..só dificultam quem quer concluir a faculdade. Deveria ter um plano pra cada região, isto é, ver as possibilidades do aluno em cada estado, pois São Paulo é muito diferente do Amapá, Macapá, assim como Goiás e Rio Grande do Sul, e etc. Ora, onde se vai fazer palestras aqui?..raramente se tem oportunidade de se fazer uma. E a que custo, e os cursos..o nível aqui é discutível, na região, pouca qualidade e muita quantidade..logo, está ai a diferença. Eu sugeri, no semestre passado pelo menos alguma consideração com os cursos extra á parte, para considerar a sua carga horária, mas o que eu escutei e que a Unip não mudaria o processo nem avaliaria as condições de cada região..Então, ela saiu e sai perdendo..Deu nisso aí..uma grnade evasão nesse último semestre e que isso sirva de alerta..Fora outras reivindicações, como biblioteca, sala de leitura, etc , projetores de slides, que não vingaram..Salve-s equem puder, até lá, até terminar a bendita faculdade..mudanças, só o tempo dirá. Essa é a verdade, por enquanto.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

olha os virús, pessoal.!

Segurança na Internet

Vírus de computador é um programa pequeno desenvolvido para alterar a forma como um computador opera, sem a permissão ou o conhecimento do seu usuário. Um vírus precisa atender a dois critérios. Primeiro, ele deverá executar a si próprio, frequentemente inserindo alguma versão do seu próprio código no caminho de execução de outro programa. Segundo, ele deve se disseminar. Por exemplo, ele pode se copiar em outros arquivos executáveis ou em discos que o usuário acessa. Os vírus podem invadir tanto computadores desktop como servidores de rede.

Trojans (Cavalo de Tróia) são arquivos que recebemos e que se fazem passar por uma coisa desejável, mas que, na verdade, são prejudiciais. Uma distinção entre o cavalo de tróia e os vírus reais é que ele não duplica a si mesmo como fazem os vírus. Para que um cavalo de tróia se espalhe você precisa ter instalado esse programa em seu computador. Eles contêm um código malicioso que, assim que ativado, causa perda ou roubo de dados.


Spyware é um programa que se instala de maneira furtiva, normalmente trazido por outro programa ou arquivo. O Spyware se diferencia pela sua característica básica de monitorar tudo que o usuário faz no computador, enviando a seu criador, pela internet. Entre essas informações, estão hábitos de consumo, navegação na internet ou, ainda mais grave, senhas bancárias ou informações de cartões de crédito.


Adware são programas suportados por banners, assim como sites. São gratuitos enquanto o banner estiver rodando no programa mas há a possibilidade de adquirir um registro e retirar o sistema de banners. Novamente, você obterá todas as vantagens de ser um usuário cadastrado, assim como acontece com os Sharewares.

Hijackers são programas que alteram o comportamento do seu browser, fazendo com que ele acesse páginas e sites específios sem que você tenha configurado-o para isso.


Malware (códigos maliciosos) reúne toda gama de programas que realizam tarefas nocivas sem que o usuário saiba

Keyloggers é um tipo de programa que monitora todos os passos de acordo com o que é digitado através do teclado. Tudo o que o usuário digitar será enviado ao criador do programa.

Worms são programas que têm como finalidade se propagar e infectar o maior número de computadores, fazendo com que eles automaticamente enviem milhares de e-mail, ataquem sites ou realizem tarefas específicas
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Brasil perde produtividade e eficiência e cai em ranking de competitividade

Brasil perde produtividade e eficiência e cai em ranking de competitividade

BBC - 18/05/2011
O Brasil perdeu seis posições em um ranking anual de competitividade organizado pela escola de administração suíça IMD.
O país foi puxado para baixo pela queda na produtividade e eficiência empresarial e pelo aumento do custo de vida.
O Brasil, que entre 2007 e 2010 havia pulado de 49º para 38º no ranking, ficou neste ano em 44º entre 59 países analisados.
Dança das cadeiras
O Brasil perdeu posições para México (que saltou de 47º para 38º entre 2010 e 2011), Turquia (48º para 39º), Filipinas (que caiu de 39º para 41º), Itália (de 40º para 42º) e Peru (41º para 43º). Os Emirados Árabes Unidos, que foram incluídos pela primeira vez no ranking neste ano, aparecem em 28º lugar, tomando mais uma posição do Brasil.
Hong Kong e Estados Unidos lideram o ranking deste ano depois de ultrapassarem Cingapura, que caiu para o 3º lugar, seguidos de Suécia, Suíça, Taiwan, Canadá, Catar, Austrália e Alemanha. A Venezuela permanece como última no ranking, em 59º.
Entre os países do grupo Bric, a China perdeu uma posição no ranking e aparece em 19º, a Índia caiu de 31º para 32º e a Rússia subiu de 51º para 49º. A África do Sul, que se integrou neste ano ao grupo, caiu de 44º para 52º.
Entre os sete países da América Latina, o Brasil é o quarto, atrás de Chile (25º), México e Peru, mas à frente de Colômbia (46º), Argentina (54º) e Venezuela.
Ranking de competitividade
Para elaborar o ranking, o IMD, considerado pelo jornal Financial Times a quinta melhor escola de administração do mundo, considerou indicadores relativos a quatro grupos de fatores - performance econômica, eficiência do governo, eficiência do setor privado e infraestrutura.
Apesar de subir do 37º para o 30º posto no ranking específico para performance econômica, o país perdeu três postos em eficiência do governo (52º para 55º), cinco em eficiência do setor privado (24º para 29º) e dois em infraestrutura (49º para 51º).
Para cada um desses fatores, foram analisados cinco subfatores. Os subfatores que sofreram a maior piora relativa foram produtividade e eficiência, no qual o país perdeu 24 posições, caindo para o 52º lugar, e preços, com queda de 12 postos, para a 51ª posição.
No outro extremo, o país ganhou 23 posições no subfator investimento internacional, ocupando a 19ª posição no ranking, e mercado de trabalho, no qual ocupa o 9º lugar após ganhar 24 posições.
Diferença de eficiência
O IMD identificou o Brasil como o país com a maior diferença de eficiência entre os setores público (55º) e privado (29º) entre os 59 países do ranking - 26 posições.
O país ficou à frente do Japão (50º lugar para a eficiência do governo e 27º para a do setor privado, com 23 posições de diferença), da Bélgica (39º lugar para o governo, 23º para o setor privado, diferença de 16) e Irlanda (30º e 18º lugar, respectivamente, com diferença de 12 posições).
Esses dois rankings são liderados por Hong Hong e Cingapura.
Os dados sobre o Brasil foram compilados pela Fundação Dom Cabral, de Minas Gerais, que apontou também os principais desafios do país para aumentar sua competitividade.
Segundo o relatório, entre os desafios brasileiros está "assegurar o controle sobre os gastos do governo, implementar o PAC, sustentando investimentos em infraestrutura física e tecnológica, renovar os mecanismos que fortalecem a competitividade de indústrias específicas e cadeias de valor e sustentar a atratividade internacional do país evitando, ao mesmo tempo, o superaquecimento e a volatilidade da taxa de câmbio".
Desafios
O relatório também sugere "ajustar as taxas de juros para reduzir o spread (diferença entre os juros que os bancos pagam na captação de recursos e o que cobram dos clientes nos empréstimos), mas também para manter a inflação sob controle".
Para Carlos Arruda, professor da Fundação Dom Cabral responsável pela captação e análise dos dados do Brasil para o ranking, o relatório deste ano "traz sinais de alerta para a estabilidade macroeconômica" do país.
"A continuidade do crescimento econômico nacional dependerá do comportamento da economia brasileira frente aos desafios do câmbio, do crédito, dos ativos e da produção", afirma.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

o que esperar: educação ou só mais um certificado?

O ano já se passa rápido e se aproxima o último ano do curso na faculdade. A pergunta fica no ar: valeu  a pena estudar, as disciplinas foram condizentes com o que se apregoava, o corpo docente, os professores, corresponderam, afinal essas e mais outras questões pairam sobre a minha cabeça e de muitos  (talvez, poucos) colegas desta instituição recente de ensino acadêmico (pelo menos é essa a proposta dessa faculdade). O que foi de errado, o que não correspondeu, se nãopode voltar atrás, pelo menos pro futuro, se pode corrigir, analisar, e cobrar de fato, um maior empenho dos métodos usados e discutíveis desse ensino dito superior. O mercado de trabalho está aí, esse sem dúvida será o nosso parâmetro, para medir a nossa competência realmente. Onde a teoria pode ser lembrada, esquecida ou melhorada junto com a prática. O que sabemos, isso é de praxe, o ensino superior da maneira que foi ministrado, peca por um lado (estruturalmente falando), mas por outro, faz com que o aluno procure buscar conhecimento fora das quatro linhas do ensino dentro da sala de aula, se for o caso de quem quier aprender mesmo ou então só receber o canudo como dizem alguns ou esperar o tempo passar. Depois esses, que não procuraram mais do que o que se cobrava, vão sentir isso lá fora, o tempo que se desperdiçou ou se escorou em alguém ou na acomodação.