quinta-feira, 19 de maio de 2011

olha os virús, pessoal.!

Segurança na Internet

Vírus de computador é um programa pequeno desenvolvido para alterar a forma como um computador opera, sem a permissão ou o conhecimento do seu usuário. Um vírus precisa atender a dois critérios. Primeiro, ele deverá executar a si próprio, frequentemente inserindo alguma versão do seu próprio código no caminho de execução de outro programa. Segundo, ele deve se disseminar. Por exemplo, ele pode se copiar em outros arquivos executáveis ou em discos que o usuário acessa. Os vírus podem invadir tanto computadores desktop como servidores de rede.

Trojans (Cavalo de Tróia) são arquivos que recebemos e que se fazem passar por uma coisa desejável, mas que, na verdade, são prejudiciais. Uma distinção entre o cavalo de tróia e os vírus reais é que ele não duplica a si mesmo como fazem os vírus. Para que um cavalo de tróia se espalhe você precisa ter instalado esse programa em seu computador. Eles contêm um código malicioso que, assim que ativado, causa perda ou roubo de dados.


Spyware é um programa que se instala de maneira furtiva, normalmente trazido por outro programa ou arquivo. O Spyware se diferencia pela sua característica básica de monitorar tudo que o usuário faz no computador, enviando a seu criador, pela internet. Entre essas informações, estão hábitos de consumo, navegação na internet ou, ainda mais grave, senhas bancárias ou informações de cartões de crédito.


Adware são programas suportados por banners, assim como sites. São gratuitos enquanto o banner estiver rodando no programa mas há a possibilidade de adquirir um registro e retirar o sistema de banners. Novamente, você obterá todas as vantagens de ser um usuário cadastrado, assim como acontece com os Sharewares.

Hijackers são programas que alteram o comportamento do seu browser, fazendo com que ele acesse páginas e sites específios sem que você tenha configurado-o para isso.


Malware (códigos maliciosos) reúne toda gama de programas que realizam tarefas nocivas sem que o usuário saiba

Keyloggers é um tipo de programa que monitora todos os passos de acordo com o que é digitado através do teclado. Tudo o que o usuário digitar será enviado ao criador do programa.

Worms são programas que têm como finalidade se propagar e infectar o maior número de computadores, fazendo com que eles automaticamente enviem milhares de e-mail, ataquem sites ou realizem tarefas específicas
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Brasil perde produtividade e eficiência e cai em ranking de competitividade

Brasil perde produtividade e eficiência e cai em ranking de competitividade

BBC - 18/05/2011
O Brasil perdeu seis posições em um ranking anual de competitividade organizado pela escola de administração suíça IMD.
O país foi puxado para baixo pela queda na produtividade e eficiência empresarial e pelo aumento do custo de vida.
O Brasil, que entre 2007 e 2010 havia pulado de 49º para 38º no ranking, ficou neste ano em 44º entre 59 países analisados.
Dança das cadeiras
O Brasil perdeu posições para México (que saltou de 47º para 38º entre 2010 e 2011), Turquia (48º para 39º), Filipinas (que caiu de 39º para 41º), Itália (de 40º para 42º) e Peru (41º para 43º). Os Emirados Árabes Unidos, que foram incluídos pela primeira vez no ranking neste ano, aparecem em 28º lugar, tomando mais uma posição do Brasil.
Hong Kong e Estados Unidos lideram o ranking deste ano depois de ultrapassarem Cingapura, que caiu para o 3º lugar, seguidos de Suécia, Suíça, Taiwan, Canadá, Catar, Austrália e Alemanha. A Venezuela permanece como última no ranking, em 59º.
Entre os países do grupo Bric, a China perdeu uma posição no ranking e aparece em 19º, a Índia caiu de 31º para 32º e a Rússia subiu de 51º para 49º. A África do Sul, que se integrou neste ano ao grupo, caiu de 44º para 52º.
Entre os sete países da América Latina, o Brasil é o quarto, atrás de Chile (25º), México e Peru, mas à frente de Colômbia (46º), Argentina (54º) e Venezuela.
Ranking de competitividade
Para elaborar o ranking, o IMD, considerado pelo jornal Financial Times a quinta melhor escola de administração do mundo, considerou indicadores relativos a quatro grupos de fatores - performance econômica, eficiência do governo, eficiência do setor privado e infraestrutura.
Apesar de subir do 37º para o 30º posto no ranking específico para performance econômica, o país perdeu três postos em eficiência do governo (52º para 55º), cinco em eficiência do setor privado (24º para 29º) e dois em infraestrutura (49º para 51º).
Para cada um desses fatores, foram analisados cinco subfatores. Os subfatores que sofreram a maior piora relativa foram produtividade e eficiência, no qual o país perdeu 24 posições, caindo para o 52º lugar, e preços, com queda de 12 postos, para a 51ª posição.
No outro extremo, o país ganhou 23 posições no subfator investimento internacional, ocupando a 19ª posição no ranking, e mercado de trabalho, no qual ocupa o 9º lugar após ganhar 24 posições.
Diferença de eficiência
O IMD identificou o Brasil como o país com a maior diferença de eficiência entre os setores público (55º) e privado (29º) entre os 59 países do ranking - 26 posições.
O país ficou à frente do Japão (50º lugar para a eficiência do governo e 27º para a do setor privado, com 23 posições de diferença), da Bélgica (39º lugar para o governo, 23º para o setor privado, diferença de 16) e Irlanda (30º e 18º lugar, respectivamente, com diferença de 12 posições).
Esses dois rankings são liderados por Hong Hong e Cingapura.
Os dados sobre o Brasil foram compilados pela Fundação Dom Cabral, de Minas Gerais, que apontou também os principais desafios do país para aumentar sua competitividade.
Segundo o relatório, entre os desafios brasileiros está "assegurar o controle sobre os gastos do governo, implementar o PAC, sustentando investimentos em infraestrutura física e tecnológica, renovar os mecanismos que fortalecem a competitividade de indústrias específicas e cadeias de valor e sustentar a atratividade internacional do país evitando, ao mesmo tempo, o superaquecimento e a volatilidade da taxa de câmbio".
Desafios
O relatório também sugere "ajustar as taxas de juros para reduzir o spread (diferença entre os juros que os bancos pagam na captação de recursos e o que cobram dos clientes nos empréstimos), mas também para manter a inflação sob controle".
Para Carlos Arruda, professor da Fundação Dom Cabral responsável pela captação e análise dos dados do Brasil para o ranking, o relatório deste ano "traz sinais de alerta para a estabilidade macroeconômica" do país.
"A continuidade do crescimento econômico nacional dependerá do comportamento da economia brasileira frente aos desafios do câmbio, do crédito, dos ativos e da produção", afirma.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

o que esperar: educação ou só mais um certificado?

O ano já se passa rápido e se aproxima o último ano do curso na faculdade. A pergunta fica no ar: valeu  a pena estudar, as disciplinas foram condizentes com o que se apregoava, o corpo docente, os professores, corresponderam, afinal essas e mais outras questões pairam sobre a minha cabeça e de muitos  (talvez, poucos) colegas desta instituição recente de ensino acadêmico (pelo menos é essa a proposta dessa faculdade). O que foi de errado, o que não correspondeu, se nãopode voltar atrás, pelo menos pro futuro, se pode corrigir, analisar, e cobrar de fato, um maior empenho dos métodos usados e discutíveis desse ensino dito superior. O mercado de trabalho está aí, esse sem dúvida será o nosso parâmetro, para medir a nossa competência realmente. Onde a teoria pode ser lembrada, esquecida ou melhorada junto com a prática. O que sabemos, isso é de praxe, o ensino superior da maneira que foi ministrado, peca por um lado (estruturalmente falando), mas por outro, faz com que o aluno procure buscar conhecimento fora das quatro linhas do ensino dentro da sala de aula, se for o caso de quem quier aprender mesmo ou então só receber o canudo como dizem alguns ou esperar o tempo passar. Depois esses, que não procuraram mais do que o que se cobrava, vão sentir isso lá fora, o tempo que se desperdiçou ou se escorou em alguém ou na acomodação.