sábado, 26 de junho de 2010

Há vagas em públicas para quem é veterano de faculdade privada

Com seleções distintas, as transferências são uma oportunidade para entrar na universidade pública. USP abre inscrições na segunda

Priscilla Borges, iG Brasília | 26/06/2010 08:13
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A cada semestre, milhares de candidatos se frustram durante a divulgação dos resultados dos vestibulares das universidades públicas. A quantidade de vagas oferecidas pelas instituições é insuficiente para atender a demanda. Mas, ao contrário do que muitos jovens imaginam, o vestibular não é a única possibilidade de entrada em uma universidade pública.
Todos os anos, inúmeras instituições oferecem vagas ociosas dos cursos de graduação em processos seletivos distintos do vestibular. São vagas que vão surgindo ao longo do curso, por desistências dos alunos. Segundo o Censo da Educação Superior de 2008 – dado mais recente fornecido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) – as universidades públicas (federais, estaduais e municipais) tinham 36.725 vagas ociosas.
Para concorrer a essas vagas, os candidatos precisam estar matriculados em cursos da área. A exigência de carga horária do curso já cumprida varia conforme a vaga que aparece. É possível que a universidade peça para os estudantes o cumprimento de 20% ou 30% do currículo, por exemplo. Em geral, a seleção é feita com base em análise de currículos e provas específicas.
Os nomes dados para esse tipo de processo seletivo variam de acordo com a instituição. Na Universidade de São Paulo (USP), é apenas transferência. Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), vagas remanescentes. Na Universidade de Brasília (UnB), transferência facultativa. Em todos os casos, o objetivo é o mesmo: preencher os espaços vazios.
“Naturalmente, como universidade pública, queremos minimizar o número de vagas ociosas. Se temos a capacidade de atender um número específico de estudantes, nosso objetivo é atendê-la completamente. O processo acontece todos os anos, de maneira muito cuidadosa”, afirma o pró-reitor de Graduação da Unicamp, Marcelo Knobel.
Ele reforça que o processo na instituição não é fácil e tem demonstrado resultados satisfatórios. “Conseguimos preencher muitas vagas, mas essa possibilidade de entrada na universidade ainda é desconhecida pelos estudantes. É preciso divulgar mais”, defende.
Vagas abertas
A USP vai abrir inscrições para preencher 903 vagas de transferência a partir desta segunda-feira. Do total, 111 vagas são para o Instituto de Física de São Carlos. Os interessados terão até 5 de julho para preencher os formulários de inscrição. Há vagas em cursos como engenharia elétrica, ciência da computação, arquitetura e direito e são para o primeiro semestre de 2011. As informações sobre as provas e como concorrer podem ser conferidas no edital.
Alguns cursos terão editais próprios de seleção, como os da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Os candidatos aos outros cursos terão de passar por uma prova de pré-seleção de língua portuguesa e inglesa, cultura contemporânea (para a área de humanidades), genética e bioquímica (biológicas) e física e matemática (exatas). Os exames devem ser aplicados em 25 de julho. Depois, serão feitas provas específicas em cada curso.
A seleção da Unicamp também está próxima. O período de inscrições, organizado pela Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest), será de 12 a 23 de agosto, exclusivamente pela internet. A quantidade de vagas será divulgada no início das inscrições. O processo exige teste de conhecimentos gerais, análise de compatibilidade de currículo e prova específica. Ainda há provas de habilidades específicas para alguns cursos.
Em agosto, ainda sem data definida, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) também vai divulgar edital de transferência. A Universidade Estadual de Londrina abrirá inscrições de 2 a 27 de agosto. A Universidade Federal de Goiás (UFG) vai divulgar o edital no dia 11 de setembro. A dica é ficar de olho no site da instituição que você deseja estudar.
Vagas conquistadas
Rafael de Gois Netto, 24 anos, cursava publicidade em uma faculdade privada de Brasília quando soube da existência do processo de transferência facultativa da UnB. Ele havia desistido da universidade pública depois de quatro tentativas frustradas no vestibular. Quando soube da transferência, se animou novamente e arriscou.


Foto: Fellipe Bryan Sampaio
Rafael de Gois Netto conseguiu uma vaga no curso de publicidade da UnB por transferência facultativa
“Vi que seria uma possibilidade de ampliar meus horizontes, para além da publicidade. Achei que seria muito difícil, então estudei muito. Mas não esperava o resultado e a minha colocação. Fiquei em primeiro lugar”, conta Rafael. Para ele, muita coisa mudou depois da aprovação na UnB. “Minha postura acadêmica é outra, me encontrei aqui na UnB. Fora a economia da mensalidade, que estava em R$ 1 mil”, afirma.
Livrar-se da mensalidade cara era um dos objetivos de Juliana Cíntia Videira, 34 anos. Estudante do curso de história na PUC de Campinas e já casada, a prestação estava pesando no orçamento familiar. Além disso, ela queria participar de pesquisas, mais escassas na instituição privada.
Quando soube da possibilidade de vagas remanescentes da Unicamp, tratou de concorrer. Estava tranqüila e acha que a falta de expectativas a favoreceu. Ainda em adaptação na Unicamp, ela acredita que a divulgação do processo seletivo deveria ser mais intensa.
Por causa da pouca divulgação desse tipo de seleção, Julia Nunes Sardinha, 27 anos, aluna da Universidade do Estado de Santa Catarina, conta sua própria história a todos os estudantes que conhece. Julia, que mora em Florianópolis, tinha uma vontade imensa de estudar em federal. Durante anos, estudou e tentou, sem sucesso.
Quanto estava no 3º semestre do curso de desenho industrial em uma faculdade privada da cidade, ficou sabendo da transferência da Udesc. O prazo para inscrições já havia passado e precisou esperar o próximo. Ela não desanimou. Estudou bastante antes das provas e conseguiu uma das seis vagas oferecidas. Curioso é que três não foram preenchidas.
“Os estudantes precisam demonstrar um nível pré-determinado de conhecimento. Não adianta só ter a vaga. Fiquei muito feliz em ter passado, porque era um sonho antigo meu. Achei que tudo valeu a pena, mesmo tendo atrasado a formatura. O curso é mais puxado e sei que fez diferença na minha formação”, pondera.
A formação oferecida na universidade pública também foi o grande estímulo de Juliana Rodrigues Freitas para tentar uma vaga na transferência facultativa da UnB. A jovem de 22 anos estudava jornalismo em uma instituição privada de Brasília, mas sentia falta de poder aprender coisas diferentes. “Queria ter liberdade de estudar outras áreas, queria algo que a universidade privada não me oferecia”, conta.
Além disso, Juliana, que é órfã, temia perder a pensão dos pais e não poder continuar pagando a faculdade. Aprovada na UnB, já fez disciplinas de economia e tem a certeza de que sua vida mudou. “Senti alívio em relação ao dinheiro e hoje me sinto melhor por participar disso tudo”, reflete.
Andressa Mariosi, 28 anos, trabalhava durante o dia para bancar as mensalidades do curso de letras que fazia à noite, com o auxílio de financiamento estudantil. A graduação que queria fazer, letras-francês, só era oferecida pela UnB em Brasília. Em 2001, visitando o site da universidade, descobriu a transferência facultativa.
“Achava que seria difícil, porque não sabia como seria a prova. Não conhecia ninguém que tivesse feito para o curso que eu queria”, lembra. O apoio da família e do marido foi fundamental. “Além de fazer o curso que eu queria, tive muitas oportunidades estudando em uma universidade pública. Participei de um programa de oito meses na França”, conta.
fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/ha+vagas+em+publicas+para+quem+e+veterano+de+faculdade+privada/n1237683008625.html

terça-feira, 8 de junho de 2010

ATIVIDADES COMPLEMENTARES.

ai estão as cópias do documento de ATIVIDADES COMPLEMENTARES.
 Portanto, divirtam-se.
CLIQUEM EM CADA DOCUMENTO PRA PODEREM BAIXAR (DOWNLOAD) PARA OS SEUS COMPUTADORES OU NOTEBOOKS. São três folhas no total.

unip.coordenadoria.lista de filmes.turma 801

muito bem pessoal..da esquerda pra direita e abaixo (conforme vcs estão vendo) estão ai os originais da lista de filmes.
E SÓ CLICAR E SALVAR NO SEU PC OU NOTEBOOK.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

iPhone 4: Apple apresenta novo iPhone

Aparelho tem apenas 9,3 milímetros de espessura e traz duas câmeras
André Cardozo, iG São Paulo
Conforme esperado, a Apple anunciou hoje o iPhone 4, o novo modelo do iPhone. O CEO da empresa, Steve Jobs, demonstrou alguns dos recursos do aparelho no evento para desenvolvedores WWDC 2010, que ocorre essa semana em San Francisco (Estados Unidos).

Getty Images
Novo iPhone: câmera 
aprimorada
Novo iPhone: câmera aprimorada
O aparelho mantém os recursos do atual iPhone 3GS, como GPS, Wi-Fi, Bluetooth e conexão 3G. O iPhone 4 começará a ser vendido no dia 24 de junho nos Estados Unidos, França, Reino Unido, Alemanha e Japão (com pré-vendas a partir do dia 15 de junho). Até o fim de julho o aparelho estará disponível em mais 17 países. O Brasil não está nessa lista
Leia também: FarmVille terá versão para iPhone
Jobs afirmou ainda que até setembro o aparelho estará disponível em um total de 88 países, mas não deu detalhes sobre quais seriam as outras nações. É possível que o Brasil esteja entre esses 88 países, mas ainda não há nenhuma informação oficial sobre isso.
Nos Estados Unidos, o iPhone 4 custará US$ 199 (16 GB) e US$ 299 (32 GB). Ambos os preços são atrelados a planos de dados da AT&T, operadora exclusiva do iPhone no país.
Novidades do iPhone 4
- Espessura de 9,3 milímetros, medida 24% inferior à do iPhone 3GS. Segundo Jobs, essa medida faz do novo iPhone o smartphone mais fino do mundo.
- Corpo feito de vidro ultrarresistente, do mesmo tipo usado em helicópteros e trens de alta velocidade. Nas laterais o aparelho traz um tipo de aço ultrarresistente criado pela própria Apple. Essa armação de aço funciona também como antena do aparelho.
- Câmera para videoconferências, que fica acima da tela sensível do aparelho, voltada para o usuário
- Câmera com resolução de 5 megapixels para fotos e 720p (qualidade HD) para vídeos. Flash LED integrado
- Tela de 3,5 polegadas com resolução de 326 pixels por polegada. Segundo Jobs, essa resolução está acima do limite do olho humano, que é de 300 pixels por polegada
- Processador A4, da própria Apple, o mesmo usado no iPad
- Bateria com duração de 7 horas em modo chamada, 6 horas para navegação em 3G, 300 horas em modo standby
- Giroscópio, recurso que capta velocidade e força de movimentos. Deve ser muito usado na criação de games
- Aplicativo de edição de vídeos iMovie, presente em computadores Macintosh, ganha versão para iPhone
- Estará disponível nas cores branca e preta
- Aplicativo FaceTime facilitará chamadas com vídeo onde houver conexões Wi-Fi. Por enquanto, não funciona em conexões 3G

Getty Images
iPhone 4: duas 
câmeras e aplicativo de vídeo
iPhone 4: duas câmeras e aplicativo de vídeo
Boa parte das novidades já era conhecida. Há cerca de dois meses, um protótipo do novo iPhone foi esquecido em um bar e acabou nas mãos do blog de tecnologia Gizmodo. O caso acabou virando inquérito policial, com direito a uma batida na casa de um dos editores do Gizmodo.
iPhone OS muda de nome
O sistema operacional do iPhone, o iPhone OS, passará a se chamar apenas iOS. Isso ocorre porque, além do iPhone, ele está presente também no iPod Touch e no iPad.
O novo iOS 4, que equipa o iPhone 4, traz novidades como a capacidade de rodar diversos aplicativos simultaneamente. Esses recursos já haviam sido anunciados por Jobs há cerca de dois meses. Quem tem um iPhone 3G, 3GS ou iPod Touch poderá fazer o upgrade para o novo sistema no dia 21 deste mês.
iBooks chega ao iPhone
Jobs também anunciou que o iBooks, aplicativo de leitura e compra de livros do iPad, estará no novo iPhone. A loja de livros iBook Store também poderá ser acessada a partir do smartphone. Em sua nova versão, o iBooks poderá abrir arquivos PDF.

Reprodução
iBooks: agora no 
iPhone
iBooks: agora no iPhonefonte:http://tecnologia.ig.com.br/noticia/2010/06/07/iphone+4+apple+apresenta+novo+iphone+9505714.html

Trabalho Em Equipe: Fator Da Qualidade

O TRABALHO EM EQUIPE COMO FATOR DE QUALIDADE
As transformações sociais pelas quais passamos nas últimas décadas também desencadearam mudanças nas relações de trabalho. O conceito de competência foi ampliado e hoje ser competente não significa apenas demonstrar o conhecimento técnico exigido pela profissão, mas também ter autonomia para solucionar problemas e disposição para participar ativamente no ambiente de trabalho, tomando decisões e assumindo responsabilidades com base no trabalho em equipe.
Em outras palavras, qualificação esta baseada no conjunto de capacidades técnicas, mas principalmente na capacidade de organizar, coordenar, inovar, agir em situações nem sempre previsíveis, decidir e cooperar com a equipe de trabalho. Essas competências, construídas mediante aprendizagem em situações de trabalho ou não, configuram-se hoje como indispensáveis para o profissional garantir seu lugar ao sol.
A pergunta-se que se faz é: “Como adquirir todas essas competências de caráter técnico, pessoal, social e participativo?”. É claro que a vida se incumbe de ensinar a cada um, dentro de seus círculos sociais, muitas dessas competências, porém nosso objetivo aqui é repassar algumas técnicas, estimular o desenvolvimento das capacidades sócio-comunicativas dos futuros, uma vez que aprender a se comunicar e a viver em grupo também implica novas responsabilidades sociais.
Habilidades como saber se comunicar, negociar no grupo, apresentar as próprias idéias, discutir, ser curioso, saber ouvir, valorizar a opinião dos membros do grupo e perceber como a diversidade de visões sobre um mesmo problema enriquece uma discussão são atributos indispensáveis para o processo do trabalho em equipe.
 É preciso saber que não há espaço para individualismos no trabalho em equipe. Toda atividade é entendido como resultado de um esforço conjunto e, portanto, as glorias e os fracassos são de responsabilidade de todos os membros da equipe e não de um único membro. O sentido de equipe nasce da integração individuo/organização, evidenciada pela adesão espontânea aos compromissos e metas, sem a imposição de valores ou procedimentos. Só existe equipe quando todos conhecem os próprios objetivos e as metas da empresa e desenvolvem uma visão critica a respeito do desempenho de cada um e do grupo.
No trabalho em equipe, quando um perde, todos perdem; quando um ganha, todos ganham; quando todos cooperam, fica mais fácil realizar as atividades e os serviços ganham em produtividade e qualidade.

fonte:
Luiz Santos - Perfil do Autor:
Gestor de Recursos Humanos.
Consultor de Franquias Microlins - Região Norte.
Suporte Regional para franqueados em Liderança, Gestão de Pessoas, Vendas e Marketing.

vai um impostinho ai?

IMPOSTOS FEDERAIS


• II - Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros
• IE - Imposto sobre a exportação de produtos nacionais ou nacionalizados.
• IR - Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza
• IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados
• IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
• ITR - Imposto Territorial Rural
• IGF - Imposto sobre Grandes Fortunas (não esta sendo aplicado)
Taxas Federais
• Taxa de Avaliação in loco das Instituições de Educação e Cursos de Graduação - Lei 10.870/2004
• Taxa de Classificação, Inspeção e Fiscalização de produtos animais e vegetais ou de consumo nas atividades agropecuárias - Decreto Lei 1.899/1981
• Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA - Lei 10.165/2000
• Taxa de Controle e Fiscalização de Produtos Químicos - Lei 10.357/2001, art. 16
• Taxa de Emissão de Documentos
• Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária Lei 9.782/1999, art. 23
• Taxa de Fiscalização dos Produtos Controlados pelo Exército Brasileiro - TFPC - Lei 10.834/2003
• Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC - art. 12 da MP 233/2004
• Taxa de Pesquisa Mineral DNPM - Portaria Ministerial 503/1999
• Taxa de Serviços Administrativos – TSA – Zona Franca de Manaus - Lei 9960/2000
• Taxa de Serviços Metrológicos - art. 11 da Lei 9933/1999
• Taxas ao Conselho Nacional de Petróleo (CNP)
• Taxas de Outorgas (Radiodifusão, Telecomunicações, Transporte Rodoviário e Ferroviário, etc.)
• Taxas de Saúde Suplementar - ANS - Lei 9.961/2000, art. 18
• Taxa de Utilização do MERCANTE - Decreto 5.324/2004
• Taxa Processual Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE - Lei 9.718/1998
• Taxa de Autorização do Trabalho Estrangeiro
Contribuições Federais
• INSS Autônomos e Empresários
• INSS Empregados
• INSS Patronal
• FGTS (contribuição)
• Contribuição Social Adicional para Reposição das Perdas Inflacionárias do FGTS – Lei Complementar 110/2001
• PIS/PASEP (contribuição) - Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Publico (PASEP)
• COFINS - Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social
• CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
• Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT - Lei 10.168/2000
• Contribuição ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), também chamado "Salário Educação"
• Contribuição ao Funrural – LC 11/71
• Contribuição ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) - Lei 2.613/1955
• Contribuição ao Seguro Acidente de Trabalho (SAT)
• Contribuição à Direção de Portos e Costas (DPC) - Lei 5.461/1968
• Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico – CIDE Combustíveis - Lei 10.336/2001
• Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional – CONDECINE - art. 32 da Medida Provisória 2228-1/2001 e Lei 10.454/2002
• Fundo Aeroviário (FAER) - Decreto Lei 1.305/1974
• Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL) – Lei 5.070/96 e Lei 9.472/97.
• Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST) – art. 6 da Lei 9.998/00.
• Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf) – art. 6 do Decreto-lei 1.437/75 e art. 10 da IN SRF 180/02.
• Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) – Lei 10.893/04
• Fundo da Marinha Mercante (FMM) - Lei 10.893/04

IMPOSTOS ESTADUAIS

• ICMS - Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços
• IPVA - Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores
• ITCD - Imposto sobre Transmissões Causa Mortis e Doações de Qualquer Bem ou Direito
Taxas Estaduais
• Taxa de Emissão de Documentos
• Taxa de Licenciamento Anual de Veículo

IMPOSTOS MUNICIPAIS

• IPTU - Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana
• ITBI - Imposto sobre Transmissão Inter Vivos de Bens e Imóveis e de Direitos Reais a eles Relativos
• ISS - Impostos sobre Serviços de Qualquer Natureza
Taxas Municipais
• Taxa de Coleta de Lixo
• Taxa de Conservação e Limpeza Pública
• Taxa de Emissão de Documentos
• Taxa de Licenciamento para Funcionamento e Alvará Municipal
Contribuições Municipais
• Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - Emenda Constitucional 39/2002
• Contribuições de melhoria: asfalto, calçamento, esgoto, rede de água, rede de esgoto, etc.

OUTRAS TAXAS

• Taxa de Fiscalização CVM (Comissão de Valores Mobiliários) - Lei 7.940/1989
• Taxas do Registro do Comércio (Juntas Comerciais)

OUTRAS CONTRIBUIÇÕES

• Contribuição ao Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (Sebrae) - Lei 8.029/1990
• Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Comercial (SENAC) - Lei 8.621/1946
• Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado dos Transportes (SENAT) - Lei 8.706/1993
• Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (SENAI) - Lei 4.048/1942
• Contribuição ao Serviço Nacional de Aprendizado Rural (SENAR) - Lei 8.315/1991
• Contribuição ao Serviço Social da Indústria (SESI) - Lei 9.403/1946
• Contribuição ao Serviço Social do Comércio (SESC) - Lei 9.853/1946
• Contribuição ao Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP)
• Contribuição ao Serviço Social dos Transportes (SEST) - Lei 8.706/1993
• Contribuição Confederativa Laboral (dos empregados)
• Contribuição Confederativa Patronal (das empresas)
• Contribuição Sindical Laboral (não se confunde com a Contribuição Confederativa Laboral, vide comentários sobre a Contribuição Sindical Patronal)
• Contribuição Sindical Patronal (não se confunde com a Contribuição Confederativa Patronal, já que a Contribuição Sindical Patronal é obrigatória, pelo artigo 578 da CLT, e a Confederativa foi instituída pelo art. 8º, inciso IV, da Constituição Federal e é obrigatória em função da assembléia do Sindicato que a instituir para seus associados, independentemente da contribuição prevista na CLT)
• Contribuições aos Órgãos de Fiscalização Profissional (OAB, CRC, CREA, CRECI, CORE, etc.)